Semana passada, tirei o meu atraso cinematográfico e vi Cisne Negro, de Darren Aronofsky, com as maiores premiações acontecendo e críticas tão favoráveis...Enfim, não resisti e vou vê-lo.
A resistência de Nina a ser o que não era, ou melhor, o processo de auto-descoberta e suas possívies mutilações me deixaram pensando o quanto podemos nos destruir nesse tipo de caminho. Não sei se foi a minha fase de "pensar mais no que sou" - todo mundo tem esse coisa meio freudiana acontecendo em algum momento, temos que admitir - que fique matutando: será que o meu lado negativo é tão ruim assim, sou tão frágil para me dilacerar assim? por que no final das contas, posso não ter tão forte e destemida o quanto pareço.
P.s.: Céus, na verdade, acho que estou jungiana hoje, cheia de arquétipos na mente!